#Dieta para idosos
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Atividade Física e Bem-Estar
Caro leitor, é um prazer explorar o impacto da atividade física e bem-estar em nossa vida. Em um mundo onde a rotina agitada muitas vezes nos afasta dos hábitos saudáveis , é fundamental compreender como cuidar de nosso corpo e mente. O equilíbrio entre movimento, a chamada “Higiene do Sono “, e a promoção da “Qualidade de Vida ” é essencial. Mergulharemos nas práticas que podem levar a um “Corpo Saudável ” e à promoção de “Hábitos Saudáveis”. Vamos juntos explorar como uma vida ativa e saudável pode enriquecer nossa jornada rumo a um bem-estar pleno.
O que é atividade física?
A atividade física é qualquer movimento do corpo que envolve gasto de energia. Ela pode incluir desde atividades simples, como caminhar, até exercícios mais intensos, como corrida, musculação e esportes. A atividade física é essencial para manter o corpo saudável e funcionando adequadamente.
Qual a relação da atividade física e saúde mental?
A relação entre atividade física e saúde mental é profunda. A prática regular de exercícios físicos libera endorfinas, neurotransmissores que promovem sensações de bem-estar e reduzem o estresse e a ansiedade.
Além disso, a atividade física melhora a autoestima, a qualidade do sono e a cognição, proporcionando benefícios significativos para a saúde mental.
Atividade física para idosos
A atividade física é igualmente importante para pessoas mais velhas. Ela ajuda a manter a mobilidade, a força muscular e a coordenação, reduzindo o risco de quedas e melhorando a qualidade de vida. Exercícios de baixo impacto, como caminhadas, ioga e natação, são especialmente recomendados para idosos.
Atividade física para saúde
A atividade física é um dos pilares da saúde . Ela ajuda a prevenir doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas, melhora a circulação sanguínea, fortalece o sistema imunológico e promove a saúde óssea.
Além disso, a atividade física contribui para o controle do peso e para a manutenção de um corpo saudável.
Atividade física e alimentação saudável
A atividade física e uma alimentação saudável são parceiros ideais para uma vida saudável. A combinação de exercícios regulares com uma dieta equilibrada ajuda a controlar o peso, melhorar a composição corporal e promover uma saúde global otimizada.
Atividade física para gestantes
A atividade física durante a gravidez traz benefícios significativos para a mãe e o bebê. Ela ajuda a manter a forma física, reduz o desconforto, melhora a circulação e contribui para uma recuperação mais rápida após o parto.
É importante que gestantes consultem um profissional de saúde antes de iniciar qualquer programa de exercícios para garantir a segurança.
A atividade física é uma ferramenta valiosa para promover a saúde, independentemente da idade ou da fase da vida. Ela desempenha um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida, na manutenção da saúde mental e na promoção de um corpo e mente saudáveis. Incorporar a atividade física em sua rotina diária é um investimento em sua saúde a longo prazo
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Estudos recentes revelam que a sonolência diurna excessiva, frequentemente encarada como um sintoma inofensivo do envelhecimento, pode estar associada a um risco elevado de declínio cognitivo em idosos. Especialistas em neurologia e gerontologia têm apontado que essa condição não deve ser subestimada, pois pode ser um indicativo precoce de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
O que dizem os estudos?
Pesquisas conduzidas por universidades europeias e americanas indicam que a sonolência diurna, especialmente quando não explicada por condições óbvias, como privação de sono ou distúrbios respiratórios, está relacionada a alterações cerebrais. Um estudo publicado na revista Neurology destacou que idosos que relataram sonolência frequente apresentaram maior acúmulo de proteínas beta-amiloides no cérebro, substâncias relacionadas ao Alzheimer.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Stanford, acompanhou um grupo de idosos durante cinco anos e constatou que aqueles com episódios de sonolência diurna persistente tiveram um risco 30% maior de desenvolver perda de memória. Os pesquisadores sugerem que a sonolência pode ser um sinal de que o cérebro está lutando contra alterações celulares prejudiciais, como inflamações e danos neuronais.
Possíveis causas
Entre as causas possíveis para essa relação, estão:
Distúrbios do sono não diagnosticados, como apneia do sono, que afeta a qualidade do descanso noturno.
Problemas circulatórios, que reduzem o fluxo de sangue e oxigênio ao cérebro, prejudicando sua função.
Degeneração cerebral precoce, que pode levar ao comprometimento das áreas responsáveis pela vigília e pela atenção.
Prevenção e cuidados
Os especialistas recomendam que idosos com sonolência diurna frequente procurem avaliação médica para identificar causas subjacentes. "A sonolência diurna não deve ser encarada como algo normal do envelhecimento", afirma o neurologista Dr. André Freitas. "É um sinal de alerta que pode nos permitir agir antes que o declínio cognitivo se torne irreversível."
Mudanças no estilo de vida, como melhorar a qualidade do sono, manter uma rotina de exercícios físicos e adotar uma dieta balanceada, também são estratégias importantes. Além disso, o acompanhamento médico regular pode auxiliar na detecção precoce de problemas e garantir melhor qualidade de vida na terceira idade.
Conclusão
Embora a sonolência diurna possa parecer uma questão trivial, a ciência vem demonstrando que ela pode ser um prenúncio de problemas graves. O envelhecimento saudável requer atenção constante aos sinais do corpo, e a sonolência diurna pode ser um deles. Cuidar da saúde do sono e buscar avaliação médica são passos fundamentais para garantir uma velhice com qualidade e autonomia.
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Quiropraxia Instrumental: Corrigindo Disfunções e Subluxações com Precisão
A quiropraxia instrumental é uma alternativa moderna e eficaz para tratar disfunções musculoesqueléticas e subluxações de forma precisa e confortável. Diferente da abordagem tradicional, que utiliza as mãos para realizar ajustes, a técnica instrumental emprega dispositivos mecânicos especializados, como o Activator. Esses instrumentos permitem aplicar forças controladas e direcionadas, proporcionando um tratamento mais suave e seguro.
Indicada para uma ampla gama de condições, a quiropraxia instrumental é particularmente benéfica para pessoas que preferem uma abordagem menos invasiva ou que possuem maior sensibilidade física, como idosos, crianças e pacientes com condições específicas.
Benefícios da Quiropraxia Instrumental
Alívio das dores na coluna e articulações.
Correção de subluxações e melhoria na mobilidade.
Tratamento seguro e minimamente invasivo.
Indicado para pessoas com diferentes perfis, incluindo crianças e idosos.
No Instituto Lorentz, nossos profissionais utilizam tecnologia de ponta e conhecimento especializado para oferecer tratamentos personalizados. Antes de iniciar o processo, realizamos uma avaliação minuciosa para entender as necessidades individuais de cada paciente e propor a melhor abordagem.
Dicas para Melhorar os Resultados Para potencializar os benefícios da quiropraxia instrumental, é importante adotar hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, uma dieta equilibrada e posturas corretas no dia a dia.
Se você sofre com dores musculoesqueléticas, descubra como a quiropraxia instrumental pode transformar sua saúde e bem-estar. Agende uma avaliação no Instituto Lorentz e experimente os benefícios de um tratamento inovador e eficaz.
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Unidade Local de Saúde São José abre unidade de internamento para maiores de 80 anos
A Unidade Local de Saúde (ULS) São José abriu um novo serviço de geriatria com 11 camas no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, para pessoas com mais de 80 anos que chegam com síndromes geriátricas ao serviço de urgência.
A nova unidade, segundo o membro do conselho de administração da ULS Paulo Espiga, destina-se a doentes complexos agudos com sinais de perda ou risco de deterioração funcional, psíquica, cognitiva e social, e foi formalmente criada na quarta-feira, com 11 doentes selecionados para internamento de curta duração por um algoritmo baseado em síndromes geriátricas.
Estas síndromes são condições de saúde nas pessoas idosas que afetam a capacidade de gerir a própria vida, interferindo na sua funcionalidade para realizar tarefas quotidianas, como as incapacidades cognitiva ou comunicativa, a imobilidade e a insuficiência familiar.
O atendimento destes doentes na nova unidade é realizado por uma equipa multidisciplinar composta por médicos internistas com competência em geriatria, apoiados por psiquiatras e fisiatras, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos e assistentes sociais, para uma abordagem integrada e global do doente.
A abordagem inclui não só o tratamento da doença e gestão da medicação, mas também a dieta alimentar, o exercício físico, o estímulo neurocognitivo e a inclusão da família e da sociedade na vida do doente, explicou a coordenadora da Unidade de Geriatria da ULS São José, Heidi Gruner.
A equipa define planos de reabilitação física e psicossocial, conforme as necessidades identificadas, mantendo os doentes o acompanhamento da equipa durante seis meses após a alta do internamento, evitando assim recorrer aos serviços de urgência nesse período.
A par da nova unidade, funciona na ULS São José, no Hospital Curry Cabral, um Hospital de Dia dedicado a geriatria e ainda uma consulta multidisciplinar de geriatria, coordenada também por Heidi Gruner, médica internista que desde finais de 90 se dedica à geriatria, promovendo uma abordagem integrada não só como forma de diagnostico mas também de terapêutica.
A consulta que coordena começou em 2018 com doentes com 75 ou mais anos mas atualmente só recebe pessoas de mais idade, preferencialmente com 85 anos.
"A partir dos 65 anos é considerado idoso mas a verdade é que entre os 75 e os 80 anos estão bem. Os problemas surgem sobretudo a partir dos 85 anos", justificou Heidi Gruner.
A ULS São José disponibiliza também apoio psicológico e psiquiátrico aos idosos, no serviço de Psiquiatria Geriátrica do Hospital Júlio de Matos, além de um grupo de psicoterapia semanal e aberto ao exterior dirigido a cuidadores, que são na maioria mulheres com mais de 65 anos.
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Nutrição na 3a idade!!!
A nutrição na terceira idade é um tema fundamental para a manutenção da saúde e qualidade de vida na fase avançada da vida. À medida que envelhecemos, o corpo passa por mudanças fisiológicas que afetam as necessidades nutricionais, o apetite e a absorção de nutrientes. A alimentação equilibrada pode ajudar a prevenir doenças crônicas, melhorar a funcionalidade e aumentar a longevidade.
Necessidades nutricionais específicas na terceira idade:
Proteínas: A manutenção da massa muscular e da força é essencial para evitar a sarcopenia (perda de massa muscular). O consumo adequado de proteínas é fundamental, e as fontes mais recomendadas são carnes magras, ovos, leguminosas (feijão, lentilhas), peixes e laticínios. A ingestão diária recomendada de proteína pode ser aumentada em idosos, pois o metabolismo da proteína tende a ser menos eficiente com o envelhecimento.
Carboidratos: O corpo ainda precisa de carboidratos para fornecer energia, mas é importante priorizar fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico, como grãos integrais, batatas, legumes e frutas. Isso ajuda a controlar a glicose no sangue e a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.
Gorduras saudáveis: As gorduras mono e poli-insaturadas (como as encontradas no azeite de oliva, abacate, castanhas, e peixes ricos em ômega-3 como salmão e sardinha) devem ser priorizadas, já que ajudam a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e favorecem a saúde cerebral.
Vitaminas e Minerais: O envelhecimento pode afetar a absorção de vitaminas e minerais. A vitamina D é particularmente importante, pois ajuda na absorção de cálcio e previne a osteoporose. A vitamina B12 também é um nutriente crucial, uma vez que sua absorção diminui com a idade. Minerais como cálcio, magnésio e ferro devem ser consumidos adequadamente para manter a saúde óssea e prevenir a anemia.
Fibra: A ingestão de fibras é essencial para o bom funcionamento do sistema digestivo, ajudando a prevenir a constipação, muito comum na terceira idade. Fontes ricas em fibras incluem frutas, legumes, verduras, grãos integrais e leguminosas.
2. Problemas comuns na alimentação do idoso:
Alterações no paladar e no olfato: A diminuição desses sentidos pode levar a uma menor percepção do sabor e a perda de apetite. Preparar alimentos de forma saborosa e visualmente atraente pode estimular o apetite. Também é importante diversificar as fontes de sabor, utilizando temperos naturais e ervas.
Problemas dentários: Dificuldades em mastigar devido a perda de dentes ou uso de próteses dentárias podem dificultar o consumo de certos alimentos, como frutas cruas e carnes duras. Optar por alimentos mais macios ou bem cozidos pode facilitar a alimentação.
Dificuldade de digestão e absorção: Com o envelhecimento, o sistema digestivo pode se tornar mais lento, o que pode afetar a absorção de nutrientes. Isso pode exigir ajustes na alimentação, como a introdução de alimentos mais fáceis de digerir ou o uso de suplementos alimentares, se necessário.
Medicamentos: Muitos idosos tomam medicamentos para diversas condições de saúde, e certos remédios podem interferir na absorção de nutrientes. É importante que o idoso consulte um nutricionista para ajustar a dieta de acordo com as necessidades específicas e as interações medicamentosas.
3. Hidratação na terceira idade:
A hidratação também é um aspecto fundamental na nutrição do idoso. A sensação de sede pode ser reduzida com a idade, o que aumenta o risco de desidratação. Manter o consumo adequado de líquidos (água, sucos naturais, caldos e chás) é importante para a função renal, digestão e a saúde da pele.
4. Suplementação alimentar:
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de suplementos nutricionais, especialmente se a dieta não for capaz de atender a todas as necessidades. O uso de suplementos de vitamina D, cálcio, ferro, vitamina B12 e proteínas deve ser orientado por um profissional de saúde.
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Curso online com certificado! Acompanhamento nutricional no espaço escolar
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O câncer é uma doença em que as células anormais se dividem incontrolavelmente e destroem o tecido do corpo. Essa enfermidade pode ser fatal e deve ser tratada logo no estágio inicial para que as chances de sobrevivência aumentem. Estima-se que o câncer é a segunda principal causa de morte no mundo, tendo sido responsável por cerca de 9,6 milhões de mortes no ano passado. Esse número preocupa ainda mais pelo fato de se tratar de um problema incurável – em muitos casos. Mas apesar de ainda não ter uma forma infalível de prevenção, o câncer apresenta sinais que podem alertar o indivíduo de forma que este procure tratamento o quanto antes, retardando o efeito letal da doença. Veja: 1 – Perda de apetite e de peso: esses são os sintomas da fase inicial da doença, que muitas vezes não ignorados por serem considerados normais. No caso do aparecimento da falta de apetite e perda de peso, sem exercício ou dieta, é aconselhável procurar um médico. 2- Anemia: muitas gente acha que a anemia pode ser somente resultado da má alimentação. Mas esse problema pode ser na verdade um sintoma que o corpo está apresentando sobre o câncer. 3- Liberação de sangue: durante a evacuação, não é normal que apareça sangue, mesmo em pequenas quantidades. Esse sinal por indicar a presença de um tumor e deve ter tratado o mais rápido possível. 4- Tosse sem fim: a tosse pode ser causada por alergias e até mesmo por uma simples gripe. Mas a partir do momento em que ela se torna prolongada, a causa deve ser averiguada o quanto antes. 5- Incontinência: ao contrário do que muitos pensam, o descontrole não acontece apenas em idosos. Esse sintoma também pode ser um sinal de câncer na bexiga. 6- Dor pélvica: esse tipo de dor pode indicar inflamações na região íntima, mas também pode ser um claro sinal de indicação da presença de um câncer no útero. Por isso, se o sintoma persistir, procure um médico. 7- Inflamação na gengiva: a gengivite, como é chamada a inflamação que ocorre nos tecidos que dão suporte aos dentes, também pode ser um alerta sobre o câncer e deve ser tratada.
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A nutrição na terceira idade envolve práticas alimentares e decisões nutricionais destinadas a atender às necessidades de saúde e bem-estar dos idosos. Essa área da nutrição estuda como o envelhecimento impacta a ingestão, absorção e metabolismo dos nutrientes, além de identificar os desafios e preocupações nutricionais que podem surgir nessa fase da vida.
A nutrição na terceira idade é essencial para manter a saúde e a qualidade de vida. Nessa fase, as necessidades nutricionais mudam devido a alterações metabólicas, digestivas e ao aumento de condições crônicas. Uma alimentação equilibrada deve incluir proteínas, fibras, cálcio e vitaminas, além de garantir a hidratação. Os desafios incluem a diminuição do apetite, problemas de mastigação e a necessidade de adaptar a dieta a doenças específicas. Promover uma alimentação saudável e variada pode ajudar a prevenir complicações e melhorar o bem-estar geral.
Os desafios da nutrição na terceira idade incluem:
Mudanças no Metabolismo: O metabolismo desacelera, exigindo ajustes na ingestão calórica.
Alterações na Digestão: Dificuldades na absorção de nutrientes e problemas digestivos, como constipação.
Diminuição do Apetite: Fatores como perda de paladar e problemas dentários podem reduzir o apetite.
Condições Crônicas: Doenças como diabetes e hipertensão exigem dietas específicas.
Isolamento Social: A solidão pode diminuir a motivação para preparar refeições saudáveis.
Hidratação: A percepção reduzida de sede aumenta o risco de desidratação.
Interações Medicamentosas: Medicamentos podem afetar a absorção de nutrientes e o apetite.
Educação Nutricional: Falta de conhecimento pode levar a escolhas alimentares inadequadas.
Acessibilidade e Custo: Dificuldades em acessar alimentos saudáveis e limitações financeiras.
Aspectos Culturais: Mudanças na dieta podem ser emocionalmente desafiadoras.
Superar esses obstáculos é crucial para garantir uma vida saudável e ativa.
https://www.youtube.com/watch?v=bPT-HvhRheU - link de um video que fala melhor sobre "os dez passos para alimentação saudavel do idoso"
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Nutrição na Terceira Idade: Cuidando da Saúde e Bem-Estar
A terceira idade é uma fase da vida repleta de sabedoria e experiências, mas também pode trazer desafios, especialmente quando se trata de saúde e nutrição. Uma alimentação adequada é fundamental para garantir qualidade de vida e manter a vitalidade. Neste post, vamos explorar a importância da nutrição nessa fase e dar algumas dicas práticas para uma dieta saudável.
Por que a Nutrição é Crucial na Terceira Idade?
Preservação da Massa Muscular: Com o passar dos anos, a perda de massa muscular é comum. Uma dieta rica em proteínas (como carnes magras, peixes, ovos e leguminosas) pode ajudar a manter a força e a mobilidade.
Saúde Óssea: A osteoporose é uma preocupação para muitos idosos. Nutrientes como cálcio e vitamina D, encontrados em laticínios, vegetais verdes e peixes, são essenciais para fortalecer os ossos.
Controle do Peso: O metabolismo tende a desacelerar com a idade, tornando mais fácil ganhar peso. Alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras e grãos integrais, ajudam a controlar a saciedade e o peso.
Prevenção de Doenças Crônicas: Uma alimentação equilibrada pode reduzir o risco de doenças como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas. Alimentos anti-inflamatórios, como frutas vermelhas, nozes e azeite de oliva, devem ser incluídos na dieta.
Dicas Práticas para uma Nutrição Saudável
Variedade é a Chave: Inclua uma ampla gama de alimentos em sua dieta para garantir que você está recebendo todos os nutrientes necessários. Experimente novas receitas e ingredientes.
Hidratação: Muitas vezes, a sede diminui com a idade. Mantenha-se hidratado bebendo água ao longo do dia, e inclua alimentos ricos em água, como frutas e sopas.
Frequência das Refeições: Considere fazer refeições menores e mais frequentes para facilitar a digestão e garantir uma ingestão adequada de nutrientes.
Consulta Profissional: Não hesite em procurar a orientação de um nutricionista. Um profissional pode ajudar a elaborar um plano alimentar que atenda às suas necessidades específicas.
A nutrição na terceira idade é um pilar fundamental para a saúde e bem-estar. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis, você não apenas melhora sua qualidade de vida, mas também pode desfrutar dessa fase com mais energia e disposição. Lembre-se: nunca é tarde para começar a cuidar da sua alimentação!
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A Hora Certa para Incluir Suplementos Alimentares na Sua Alimentação
A dieta balanceada é a base de uma vida saudável, mas em alguns momentos o corpo precisa de nutrientes adicionais que os alimentos nem sempre fornecem em quantidades suficientes. É aqui que os suplementos alimentares entram em cena. Seja para complementar deficiências ou melhorar o desempenho físico, a escolha de incluir suplementos na sua rotina deve ser feita de forma consciente. Um dos exemplos mais populares é o Ômega 3, essencial para a saúde cardiovascular. Mas você já se perguntou quais são as omega 3 melhores marcas? A qualidade do suplemento faz toda a diferença nos benefícios que ele pode proporcionar.
Adotar uma alimentação rica em nutrientes é o primeiro passo, mas alguns indivíduos ainda podem precisar de suporte adicional, principalmente dependendo de fatores como idade, estilo de vida e necessidades específicas. A alimentação variada, inclusive ligada à gastronomia, é fundamental, mas em certos casos, não atende a todas as demandas nutricionais do corpo.
Quando Suplementar a Dieta
Os suplementos alimentares são indicados quando a dieta regular não consegue fornecer todos os nutrientes necessários, ou em casos de carências específicas diagnosticadas. Isso pode ocorrer devido a vários fatores: má absorção de nutrientes, aumento das necessidades nutricionais, ou até mesmo restrições alimentares. Quem segue uma rotina de treinos intensos, por exemplo, pode precisar de um aporte maior de proteínas ou vitaminas que o corpo não é capaz de produzir sozinho.
Além disso, o café da manhã é uma refeição importante para começar o dia com energia. Um café da manhã saudável já ajuda muito, mas os suplementos podem ser complementos necessários para alcançar o equilíbrio ideal.
Benefícios dos Suplementos Alimentares
Os benefícios dos suplementos alimentares são amplos e variam de acordo com o tipo de nutriente. Vitaminas, minerais, proteínas e ácidos graxos como o Ômega 3 são exemplos que podem melhorar a saúde do coração, a função cerebral, a imunidade e até o desempenho físico. Quando usados de forma adequada, eles potencializam os efeitos da dieta, mas é importante lembrar que o uso excessivo pode ter o efeito contrário.
Além disso, os probióticos naturais também são uma escolha importante para a saúde digestiva. Mas qual a diferença entre probióticos naturais vs. suplementos? Ambos podem ser benéficos, mas os suplementos de probióticos oferecem concentrações maiores e podem ser mais eficazes em situações específicas.
Deficiências Nutricionais e Como Identificá-las
Nem sempre é fácil identificar uma deficiência nutricional sem exames adequados. No entanto, alguns sinais no corpo podem indicar que você está com falta de determinados nutrientes, como cansaço excessivo, queda de cabelo, unhas fracas ou dificuldade de concentração. Se perceber algum desses sintomas, vale a pena consultar um médico ou nutricionista para avaliar se há necessidade de incluir suplementos alimentares na sua dieta.
É importante destacar que, além de suprir deficiências, suplementos como os probióticos têm um papel relevante na saúde mental. Estudos mostram que alimentos probióticos e saúde mental estão fortemente conectados, pois melhoram a função cerebral e reduzem sintomas de ansiedade e depressão.
Quem Deve Usar Suplementos
Algumas pessoas podem se beneficiar mais do uso de suplementos, como atletas, idosos, gestantes ou pessoas com restrições alimentares (como vegetarianos ou veganos). Cada grupo tem necessidades específicas que muitas vezes não são completamente atendidas apenas pela alimentação. Por exemplo, idosos podem precisar de suplementos de vitamina D e cálcio para manter a saúde óssea, enquanto atletas podem necessitar de proteínas e aminoácidos para melhorar a recuperação muscular.
Em alguns casos, como durante viagens ou períodos de estresse intenso, é ainda mais essencial prestar atenção à nutrição. A suplementação pode ajudar a manter o corpo funcionando bem, mesmo quando a alimentação não está tão balanceada. Seja durante uma viagem ou no dia a dia, manter uma alimentação saudável e equilibrada é o ponto de partida, mas quando isso não é suficiente, os suplementos são uma solução eficaz.
A inclusão de suplementos alimentares na dieta deve ser feita com cuidado e, de preferência, com orientação profissional. Quando usados da maneira correta, podem ajudar a alcançar o equilíbrio nutricional e melhorar a qualidade de vida. Mas lembre-se, a base de uma boa saúde é uma alimentação rica e variada, com os nutrientes necessários para que o corpo funcione bem por completo.
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Por que o leite não deve ser banido do seu cardápio, segundo a ciência
O consumo de leite e seus derivados tem sido um tema amplamente debatido, especialmente em dietas restritivas e alternativas que pregam sua exclusão total. No entanto, uma análise científica revela que, para a maioria das pessoas, o leite não apenas é seguro como também traz benefícios importantes à saúde. Esta discussão considera evidências nutricionais e fatores biológicos associados ao consumo de leite.
1. Composição nutricional do leite
O leite é uma fonte rica de nutrientes essenciais. Ele contém proteínas de alto valor biológico, carboidratos (na forma de lactose), lipídios, além de micronutrientes como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas B2, B12 e D.
Cálcio: Fundamental para a saúde óssea e prevenção de doenças como a osteoporose. Estudos indicam que a biodisponibilidade do cálcio proveniente do leite é maior do que de fontes vegetais.
Proteínas: As proteínas do leite, como a caseína e o soro, são completas, ou seja, fornecem todos os aminoácidos essenciais ao organismo humano.
2. Benefícios comprovados à saúde
Saúde óssea: Uma ingestão regular de leite e derivados está associada à melhor densidade mineral óssea, especialmente em crianças, adolescentes e idosos.
Manutenção da massa muscular: O leite contém leucina, um aminoácido essencial que desempenha papel crucial na síntese proteica muscular, sendo benéfico para atletas e idosos em risco de sarcopenia.
Controle de peso: Estudos sugerem que o consumo de laticínios pode contribuir para a perda de peso e manutenção de massa magra, possivelmente devido ao efeito das proteínas e do cálcio sobre o metabolismo energético.
Prevenção de doenças crônicas: Pesquisas indicam que o consumo moderado de laticínios integrais pode estar associado à redução do risco de doenças cardiovasculares e metabólicas, devido ao perfil de ácidos graxos bioativos presentes no leite.
3. Intolerância à lactose e alternativas
Embora uma parcela da população mundial sofra de intolerância à lactose, essa condição pode ser gerida por meio de produtos lácteos sem lactose, que mantêm o perfil nutricional do leite comum. Além disso, algumas pessoas com intolerância parcial podem consumir iogurtes e queijos fermentados, nos quais a lactose é degradada pelas bactérias durante a fermentação.
4. Impacto no microbioma intestinal
Produtos lácteos fermentados, como iogurtes e kefir, contêm probióticos, que promovem a saúde do microbioma intestinal. Um microbioma saudável está relacionado a uma melhor digestão, imunidade fortalecida e redução de inflamações sistêmicas.
Conclusão
A exclusão do leite da dieta, sem uma justificativa médica específica, pode levar à perda de importantes nutrientes que desempenham papéis cruciais na saúde humana. Embora haja populações específicas que precisem restringir ou adaptar o consumo de leite, para a maioria das pessoas, ele continua sendo uma excelente fonte nutricional. Portanto, banir o leite do cardápio sem necessidade pode ser uma decisão contraproducente, do ponto de vista científico e nutricional.
1. FAYET-MOORE, F. et al. Milk, yogurt, cheese and dietary patterns: evaluating the evidence. European Journal of Clinical Nutrition, v. 71, n. 1, p. 45–56, 2017. DOI: 10.1038/ejcn.2016.204.
2. FARDET, A.; ROCK, E. Milk and dairy products in human nutrition: production, composition and health. Advances in Nutrition, v. 9, n. 3, p. 266–285, 2018. DOI: 10.1093/advances/nmy003.
3. GIJSBERS, L. et al. Consumption of dairy foods and diabetes incidence: a dose-response meta-analysis of observational studies. American Journal of Clinical Nutrition, v. 103, n. 4, p. 1111–1124, 2016. DOI: 10.3945/ajcn.115.123216.
4. MCGREGOR, R. A.; POPPITT, S. D. Milk protein for improved metabolic health: a review of the evidence. Nutrition & Metabolism, v. 10, n. 1, p. 46, 2013. DOI: 10.1186/1743-7075-10-46.
5. THORNING, T. K. et al. Milk and dairy products: good or bad for human health? An assessment of the totality of scientific evidence. Food & Nutrition Research, v. 60, n. 1, p. 32527, 2016. DOI: 10.3402/fnr.v60.32527.
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Saúde e nutrição com Clayton Camargos: álcool não é saudável
Clayton Camargos Saúde e nutrição com Clayton Camargos: álcool não é saudável No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o mercado de bebidas alcoólicas registrou um aumento de 5,2%, indicando que os brasileiros estão consumindo mais álcool. Um editorial da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado em janeiro de 2023 na revista científica The Lancet Public Health afirma que não há níveis seguros de consumo de álcool para a saúde. https://www.who.int/europe/news/item/04-01-2023-no-level-of-alcohol-consumption-is-safe-for-our-health O editorial enfatiza que o consumo de álcool é um fator significativo para mais de 200 tipos de prejuízos sanitários, incluindo câncer, doenças cardiovasculares e hepáticas, depressão, bem como comportamentos violentos, acidentes incapacitantes e fatais. A OMS defende que as nações adotem políticas públicas de saúde que promovam a diminuição do consumo apoiadas por medidas como a elevação de impostos, a limitação da venda para menores de idade e a proibição da publicidade de bebidas alcoólicas. De outra parte, a afirmação de que baixos níveis de ingestão de álcool podem trazer benefícios à saúde e proteção contra todas as causas de mortalidade é altamente controversa. Embora estudos observacionais e metanálises relatem que indivíduos que consomem quantidades moderadas de álcool tendem a viver mais e têm menor probabilidade de desenvolver doenças cardíacas em comparação com abstêmios, há evidências de que esses resultados são influenciados por vieses sistemáticos, como o uso de indicadores de saúde não relacionados ao consumo de álcool, incluindo dieta, higiene bucal, renda individual e peso corporal. Outros vieses incluem a falha em distinguir entre abstêmios completos, ex-bebedores e a possibilidade de que os abstêmios possam ter problemas de saúde por outras causas. O que temos de novo? No início de 2023, pesquisadores canadenses da University of Victoria veicularam no Journal of American Medical Association uma revisão sistemática e metanálise abrangendo 107 estudos publicados até julho de 2021, envolvendo mais de 4,8 milhões de participantes. O título do artigo: Association Between Daily Alcohol Intake and Risk of All-Cause Mortality – A Systematic Review and Meta-analyses, em livre tradução, “Associação entre a ingestão diária de álcool e o risco de mortalidade por todas as causas – uma revisão sistemática e metanálise”. https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2802963 O que o estudo mostrou? A revisão sistemática detectou que os erros em outras investigações envolvendo a classificação incorreta de bebedores ocasionais como abstêmios eram frequentes, com 86 das 107 pesquisas apresentando tais discrepâncias. Após considerar possíveis vieses e efeitos de confusão associados à amostragem e classificação incorreta de ex-bebedores, foi constatado que a ingestão de baixa quantidade de álcool, menos de 25 g/dia ou 02 drinques/dia, não ofereceu nenhum benefício protetor contra o risco de mortalidade por todas as causas em nenhum dos sexos frente aos abstêmios. No entanto, o risco de mortalidade por todas as causas foi significativamente maior para mulheres que consumiram mais de 25 g de álcool/dia e homens que beberam mais de 45 g de álcool/dia. Além disso, pessoas com alcoolismo tiveram um risco 19% maior de morte. Cabe destacar, idosos que bebem pouco tendem a ser mais saudáveis não por uma proteção brindada pelo álcool, mas porque aqueles que adoecem precisam parar de beber por orientação médica. Por fim, é importante lembrar que correlação não é causalidade. Beber uma taça de vinho por dia faz bem à saúde? Durante muito tempo, foi difundida a hipótese sedutora de que o consumo equilibrado de álcool poderia estar associado a um estilo de vida saudável e sofisticado. No entanto, a ingestão limitada de bebidas alcoólicas não traz benefícios à saúde, enquanto o consumo excessivo pode trazer graves prejuízos. É importante lembrar que os efeitos da sua ingestão variam de pessoa para pessoa e dependem de uma série de fatores, incluindo idade, sexo, histórico de saúde e genética. Idealmente, para promover a saúde de forma efetiva, o consumo de álcool deveria ser completamente evitado, mesmo em quantidades moderadas. Informação é prevenção. Você tem alguma dúvida sobre saúde, alimentação e nutrição? Envie um e-mail para e poderei responder sua pergunta futuramente. Nenhum conteúdo desta coluna, independentemente da data, deve ser usado como substituto de uma consulta com um profissional de saúde qualificado e devidamente registrado no seu Conselho de Categoria correspondente. Clayton Camargos é sanitarista pós graduado pela Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/Fiocruz. Desde 2002, ex gerente da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC) do Ministério da Saúde. Subsecretário de Planejamento em Saúde (SUPLAN) da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Consultor técnico para Coordenação-Geral de Fomento à Pesquisa Em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde. Coordenador Nacional de Promoção da Saúde (COPROM) da Diretoria de Serviços (DISER) da Fundação de Seguridade Social. Docente das graduações de Medicina, Nutrição e Educação Física, e coordenador dos estágios supervisionados em nutrição clínica e em nutrição esportiva do Departamento de Nutrição, e diretor do curso sequencial de Vigilância Sanitária da Universidade Católica de Brasília (UCB). Atualmente é proprietário da clínica Metafísicos. CRN-1 2970. Fonte: Nacional Read the full article
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"Doutora, tenho uma questão que me parece pertinente a longevidade:
Muitas pessoas querem viver mais de 100 anos, mas levando em conta que depois dos 50 a gente não come mais ninguém, afinal quem a gente quer comer não quer dar, quem aceita dar para a gente, a gente não quer comer, a comida que a gente quer comer não pode comer porque faz mal, a comida que não faz mal a gente não quer comer, então para que a gente quer viver tanto?" Ouvinte do programa de rádio: " Morde e Assopra"da Energia 97 FM de São Paulo-SP.
A longevidade é um Mito!
Por: Fred Borges
Títono, o príncipe de Troia, ganhou o maior presente que um humano poderia almejar: a vida eterna. Apaixonada pelo belíssimo jovem, a deusa Eos pediu a Zeus para imortalizá-lo. Contudo, esqueceu que, ao contrário das divindades, os homens envelhecem. Com o desejo atendido, ela teve de ver a aparência e a saúde de seu amado se deteriorarem eternamente. Passados mil anos, o soberano do Olimpo se apiedou de Títono, agora reduzido a uma carcaça balbuciante. Depois de tirar sua consciência, Zeus o libertou do corpo que habitava, transformando o príncipe em uma cigarra. A lenda grega contada por Homero oito séculos antes de Cristo continua atual. A busca pelo elixir da longevidade movimenta cientistas, ao mesmo tempo em que levanta a discussão sobre qual o preço a pagar por alguns anos a mais de vida.
A primeira pergunta que devemos fazer é se queremos viver em quantidade ou em qualidade ou nos dois.
Por qualidade queremos viver nossa sanidade mental, emocional/psicológica, física e espiritual.
Por quantidade queremos mais anos , mais tempo, e isto quer dizer que os fins justificam os meios para alcançar metas quantitativas, de produção, de escala, de indústria, da indústria farmacêutica, alimentar, tornando-nos cobaias de experimentos, experiências de todos os tipos; inclusive àquelas que põe nossa questão existencial em jogo, que nos empurra dietas, cirurgias, " reparos", que nos torna desequilibrados no afã de nutrir uma imagem, uma espectativa, uma ilusão ou melhor um mito!
Os cientistas alemães analisaram os efeitos da rapamicina* sobre 150 características do envelhecimento em 25 tecidos de diversos órgãos de ratos. Eles constataram que a substância melhorou muitas funções, principalmente cognitivas e comportamentais; alguns parâmetros imunológicos e, de forma mais reduzida, lesões provocadas por doenças. Porém, não houve qualquer incremento na visão, na audição, nas funções cardiovascular e renal, na perda de massa muscular, na retenção da força nem no equilíbrio — todos esses traços considerados importantes para assegurar a qualidade de vida.
O aumento na quantidade de vida se choca com a cultura e a mentalidade ocidental no sentido de que não há estrutura familiar, social, governamental para dar suporte e acompanhamento aos idosos. Então viver mais pode significar um traço transversal ou paralelo de acompanhamento ao idoso ou simplesmente isolamento para que morra aos poucos não por questões biológicas, mas por questões sociais.
Chamo atenção que a morte de uma pessoa acontece simultaneamente em vários níveis: a morte social( i.g.: Etarismo), a morte emocional/psicológica ( i.g.: Depressão), a morte espiritual( i.g.: A perda da fé) e por fim a morte física ( i.g.: Morte natural ou provocada:Suicídio ou Eutanásia).Nesse sentido ou nesses vários sentidos a medicina deveria mudar completamente o foco e fazer uma engenharia reversa, de curativa para preventiva ou preditiva, de remediar para medicar, de alimentar para nutrir, de especialista para generalista ou de especializada e segmentada para de clínica geral, de "apagar incêndio" para "prevenir o fogo", mas para tanto teria que haver um manifesto contra as indústrias que " alimentam e lucram com as doenças, e por mais que isso possa parecer desumano afirmar, essa indústria de capital intensivo, de escala, de produção, de quantidade quer vender a idéia do prolongamento da vida em paradoxo aos alimentos processados e super processados que ela vende nas gôndolas dos supermercados, atacados, atacarejos, que sempre tem como inquilino uma farmácia.
A questão da quantidade de idade, de anos é uma mentalidade e cultura, mas também acompanha nosso instinto de sobrevivência, somos predadores, onívoros, queremos muito, queremos mais, consumistas, egoístas, egocêntricos, narcisistas, adotamos ideologias e não as praticamos, pergunte alguém da esquerda comunista se dividiria sua casa com moradores de rua, se daria parte de suas rendas para programas de socialização da riqueza, capitalistas ou comunistas seguem o instinto de sobrevivência, e a aludida racionalidade dá lugar aí dito popular: " Farinha pouca, meu pirão primeiro!"
Farinha, Feijão,Pirão? Quantidade ou Qualidade? O que importa realmente? Para que viver 100 anos sem qualidade de vida? E desde quando viver 100 anos é uma meta que a nós pertence?
Pijnenburg ( Professor do Departamento de Ética, Filosofia e História da Medicina da Universidade de Radboud, na Holanda, Martien Pijnenburg),destaca a grande diferença entre estar vivo e bem, apesar de todos os limites impostos pela idade, e viver muito além do que se espera, mas de maneira sofrida e degradante. “É claro que estar vivo é ótimo, mas esse é justamente o foco do debate. O que é estar vivo? Isso é sério, é profundo, envolve o significado de vida”, afirma. Para ele, embora almejar a longevidade seja um direito individual, os custos sociais de pesquisas com esse único objetivo não justificam os investimentos. “Antes de ir atrás de tratamentos, os cientistas devem se perguntar: estão sendo desenvolvidos para quê? Valerão a pena? Se sim, para quem? Quem se beneficiará?”, questiona. “Dado o fato de que a morte é inevitável, todas essas perguntas tornam o debate da longevidade algo muito além da tecnologia.”
Imaginem a vida para aqueles que têm a Síndrome de progeria Hutchinson-Gilford*?
Assim como a longevidade é um mito, é preponderante, prioritário e premente a desnecessário alimentarmos indústrias e governos baseado num mito democrático, que se nutre de nossos impostos pagos para financiar ou nos alimentar com restos, estando no topo da pirâmide alimentar políticos, empresários, banqueiros,juízes, bem nutridos que desejam viver mais e melhor parasitando sobre a base da pirâmide ou sobre nossas vísceras, entranhas, em injeções intravenosas de medicamento e alimentos experimentais ou industriais em quantidade muito além da qualidade, do produto,do serviço, do tempo necessário as nossas limitadas existências.
E se alguém disser que o futuro a Deus pertence ou Deus sabe o que faz ou o nosso destino cabe a Deus somente, tendo a discordar e dizer que em parte cabe a Ele, mas em outra parte cabe a nós, somente a nós,enquanto seres humanos, cidadãos a escolha, a decisão, o livre arbítrio de viver em quantidade ou em qualidade, pois abstrações da vida como o amor ou a paz, não estão a venda por políticos, juízes, empresários ou industriais faz parte da subjetividade do viver bem, consigo mesmo ou com meus semelhantes, e nesse aspecto a morte é vencida pela abstração e subjetividade do AMOR e da PAZ.
*A síndrome de progeria Hutchinson-Gilford é uma condição genética rara e fatal, com um caso em 8 milhões de nascimentos, caracterizada pelo envelhecimento acelerado em crianças. Os bebês nascem saudáveis, mas as características do envelhecimento acelerado começam entre 18 e 24 meses de idade. Em média, a expectativa de vida é 13 anos, e os pequenos pacientes morrem de males como infarto e AVC.
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Paz, violência, violência, paz.
Menino palestino morre de desnutrição. Fonte: https://www.ilgiornaleditalia.it/news/esteri/585487/yazan-kafarnah-morto-fame-gaza.html
O garoto Yazan Al-Kafarna, de 10 anos, portador de paralisia cerebral, dependia de uma dieta especial que incluía frutas e diversos tipos de leite misturados, de acordo com Jabir Al-Shaar, chefe do departamento pediátrico do hospital Abu Yousef Al-Najar em Rafah, conforme reportado pela Reuters. Ele faleceu na segunda-feira, dia 04/03. A imagem do menino magro, agora circulando na mídia internacional, destaca a grave crise humanitária na região. Israel está sendo acusado de impedir a passagem de alimentos para a Faixa de Gaza, o que tem contribuído para a crise humanitária na região. A restrição na entrada de alimentos essenciais, como frutas e leite, tem impactado diretamente a saúde e o bem-estar da população, incluindo crianças como Yazan Al-Kafarna, que dependiam desses recursos para sua sobrevivência. Essa situação tem gerado críticas e levantado questões sobre os direitos humanos e a necessidade de garantir o acesso a alimentos básicos para todos os habitantes da região.
Violência é mais do que agressão física.
Ucraniana ferida após bombardeio na cidade de Kharvik. Fonte: https://images.app.goo.gl/HDdFEMpJysbjMEMy9
Dezenas de milhares de vidas humanas estão sendo sacrificadas para conquistar poucos quilômetros de território. Dezenas de milhares de homens, jovens e idosos, estão feridos ou mutilados, cidades ucranianas inteiras foram arrasadas, milhões de pessoas deslocadas estão vivendo no exterior, milhares de minas estão destinadas a prejudicar a vida futura da população inocente... O que ainda precisa acontecer para que a violência pare e possamos nos sentar à mesa para negociar uma paz justa?
Romanos se unem no centro histórico em manifesto em prol do cessar-fogo ucraniano e palestino. Fonte: ANSA - https://ansabrasil.com.br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/03/09/manifestacao-pela-paz-reune-multidao-em-roma_7b6648f0-06bc-44f9-8ed0-3f91f8d6ccc4.html
Como uma manifestação em prol do cessar-fogo pode promover a paz? Na Itália (e em vários outros lugares do mundo em diferentes datas), no dia 09/03, em Roma, milhares de pessoas se reúnem para expressar a urgência em que se encontram os ucranianos e os palestinos.
A busca pela paz precisa ser uma preocupação mundial que se enraíze nos profundos princípios da sociedade em suas origens. Contudo, até que ponto manifestações como essas, conseguem alcançar os seus reais objetivos de conquistar a execução e o respeito aos direitos humanos? De fato, a pressão popular consegue movimentar posições políticas, manter ou dissolver governos, mas talvez enfrente dificuldades em frear os exercícios de violência que acontecem dentro dos conflitos internacionais atuais.
Concluímos que há uma grande diferença entre barrar a violência e instituir a paz. Visto que, ao fim de cessar-fogo, ainda não falaremos de paz. E sim de ausência de guerra, reconstrução de cidades, meios de atender as comunidades desamparadas. Concordamos que nada disso se iguala a paz, certo?...
Fique atento ao próximo post.
Fontes:
Imagem e texto sobre menino palestino: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/03/09/menino-palestino-morre-com-desnutricao-grave-na-faixa-de-gaza.htm#:~:text=Um%20menino%20palestino%20de%20dez,Rafah%2C%20na%20Faixa%20de%20Gaza
Imagem e texto sobre manifestação em Roma: https://ansabrasil.com.br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/03/09/manifestacao-pela-paz-reune-multidao-em-roma_7b6648f0-06bc-44f9-8ed0-3f91f8d6ccc4.html
Imagem e texto sobre conflito RússiaxUcrânia: https://images.app.goo.gl/HDdFEMpJysbjMEMy9
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É um erro esperar surgir a sede para se tomar líquidos. E essa prática é bem comum entre a população. Há inclusive pessoas que apenas ingerem bebidas quando a sede chega num nível muito alto. Para que o corpo esteja efetivamente hidratado, é necessário tomar entre 1,5 e 2,5 litros por dia, dependendo do peso corporal. E para que esse volume seja atingido, são necessários de 8 a 13 copos de 200 mls por dia, algo que o corpo não pede ao longo de um dia naturalmente pela sede. De acordo com a coordenadora nacional de nutrição da Fresenius Medical Care, Raquel Carreiro da Silva, quando estamos com sede, pode ser um indicativo de que o organismo já esteja com o nível inadequado de hidratação. “Uma boa forma de identificar se o corpo está precisando de água é checar a coloração da urina, que deve ser sempre amarela clara e límpida. Quanto mais escura for a coloração da urina, maior é o sinal de que o corpo está mais desidratado”, lembra a nutricionista. Verão pede maior ingestão hídrica Beber mais água no verão ajuda a prevenir pedras nos rins e até mesmo outras complicações renais. Cerca de 60% do peso corporal do ser humano é formado por líquidos e por isso, a ingestão diária de água é fundamental para manter o bom funcionamento do organismo. “Água é saúde e um componente essencial para a manutenção da vida. Ela atua na dissolução de vários compostos e influencia em diversos processos químicos. Além disso, mantém a temperatura corporal equilibrada. Na transpiração, por exemplo, sofremos uma perda de calor e precisamos reequilibrar o volume. Vários fatores além da ingestão de água podem influenciar na formação de cálculos renais, as “famosas pedras nos rins”, como fatores genéticos, dieta inadequada, rica em sódio, açúcar, baixo consumo de frutas e hortaliças e uso de suplementos alimentares e vitamínicos sem orientação adequada. Mas uma boa hidratação ajuda a reduzir as chances de formação dos cálculos renais, e facilita a excreção de toxinas pela urina. “Manter-se muito bem hidratado é fundamental, e ainda mais para quem já sofre com alguma problema de saúde. A hidratação contínua é importante durante todo o ano, mas com a chegada do verão, é importante incrementar a ingestão dos líquidos pois nos dias mais quentes é comum aumentar a transpiração”, alerta Raquel. Os dias de sol mais intenso exigem uma hidratação maior sobretudo para quem fica por muito tempo exposto ao sol. Praticantes de atividade física também precisam redobrar os cuidados e dependendo do tipo, intensidade e duração do exercício, essa quantidade precisa ser maior ainda”, afirma. Não existe uma recomendação única em relação a necessidade de água, que possa ser aplicada a todos e a quantidade ideal a ser ingerida varia em relação ao sexo, peso, idade, presença de alguma doença e de fatores ambientais. Mas, em média, para um indivíduo adulto saudável, essa quantidade é em torno de 2,7 litros para mulheres e de 3,7 litros para homens”, explica. Crianças, adolescentes e idosos são os mais sujeitos ao risco de desidratação Na infância e adolescência, o consumo de água costuma ser mais baixo ainda e quando ingerem líquidos, muitos preferem a ingestão de bebidas açucaradas e refrigerantes. Além disso, o maior consumo de doces e salgadinhos por esse público é também um fator que promove maior necessidade no consumo de água. “Por isso, é tão importante que os responsáveis fiquem de olho e busquem alterar os hábitos das crianças, reduzindo doces e aumentando o de líquidos saudáveis. Entre tomar suco e beber água e comer fruta, a segunda opção é a melhor, mas o suco pode ser um bom aliado para crianças que rejeitam água. O ideal é desde cedo não oferecer bebidas açucaradas, para que a criança não deixe de aceitar bem a água”, reforça Raquel. Já em pessoas idosas, pode ocorrer uma redução na sede. “Eles não bebem a quantidade de água necessária porque acham que não estão precisando. É outro público que merece atenção especial, afinal, a partir dos 40 anos, o rim perde 1% da sua capacidade.
As doenças renais comumente aparecem em pessoas mais idosas. São os que mais precisam se hidratar bem”, destaca. Como aumentar o consumo de água? Para muitas pessoas, manter o adequado consumo de água pode ser uma tarefa difícil. Uma estratégia válida para essa situação é o consumo de águas saborizadas ou aromatizadas, que são preparadas com frutas, ervas e especiarias colocadas em infusão na água como limão, laranja, abacaxi, gengibre, hortelã, manjericão, canela, entre outras. O importante é não adoçar essas bebidas. “E para quem tem dificuldade de beber volumes de água de uma só vez ou para quem não tem tempo de levantar a todo instante, a dica é ter uma garrafa de água sempre à mão. Isso facilita o consumo de pequenas quantidades em vários momentos do dia e evita que o esquecimento impeça de se manter bem hidratado. Usar uma garrafa ou copo que mantém a bebida gelada é outra boa alternativa”, lembra Raquel. Hidratação de pacientes renais crônicos Pessoas que possuem doença renal crônica avançada e fazem diálise podem ter que reduzir o volume de ingestão de líquido devido à perda da capacidade dos rins de eliminar o excesso de líquido do organismo através da urina. E com a chegada do verão, é recorrente a dúvida sobre volume de líquidos que os pacientes em diálise pode ingerir ao dia. “Para controle do peso que o paciente acumula entre uma sessão de diálise e outra, o volume de líquido ideal varia de acordo com a transpiração e a diurese residual (urina). Para o paciente que está no estado de hidratação normal, o fundamental é que ele sempre ganhe menos do que 4% do seu peso entre as sessões de hemodiálise. Por exemplo, um paciente de 60Kg deve ganhar menos do que 2,4Kg neste período. Para o paciente em diálise peritoneal, como é um tratamento contínuo, o objetivo é regular a sua ingestão diária de líquidos para manter o seu peso corporal sempre próximo ao seu peso em normohidratação. Normalmente, a indicação diária é de 500ml mais o volume de urina de 24 horas. Em caso de clima quente, ou o paciente ter tido febre e diarreia, a quantidade de líquido pode aumentar, variando de 700ml a 1litro. O importante é sempre consultar o nutricionista para saber sobre as necessidades individuais”, explica a nutricionista. Cuidados com alimentação do paciente renal A ingestão de líquido não se limita apenas ao consumo de água, mas inclui todos os alimentos sólidos com o elemento em sua composição. O destaque vai, principalmente, para as frutas, as verduras e os legumes, que podem conter até 90% de água. Apesar de não haver uma orientação específica para subtrair o líquido contido nesse grupo, é recomendado o consumo equilibrado de alimentos com os maiores percentuais de humidade para não exceder o volume diário estabelecido. “Os alimentos líquidos congelados ou à temperatura ambiente, como o gelo, a gelatina, as sopas, o sorvete, assim como a água ou outro veículo utilizado para tomar medicamentos, são todos parte da recomendação hídrica e devem ser descontados do volume total permitido para o consumo”, esclarece a nutricionista. Dicas para renais crônicos controlarem a ingestão de líquidos: Evite alimentos muito salgados ou doces; Para promover mais saciedade, prefira bebidas e frutas geladas; Reserve, na sua quantidade recomendada, o quanto será destinado à água. Para maior controle, armazene em uma garrafa de uso pessoal. Sobre a Fresenius Medical Care A Fresenius Medical Care é a fornecedora líder mundial de produtos e serviços para indivíduos com doenças renais, dos quais cerca de 3,7 milhões de pacientes, em todo o mundo, se submetem regularmente a tratamento de diálise. Por meio de sua rede de aproximadamente 4 mil clínicas de diálise, a Fresenius Medical Care oferece tratamentos de diálise para mais de 344 mil pacientes no mundo todo. A Fresenius Medical Care também é a empresa líder em produtos para diálise, como máquinas de diálise e dialisadores. Juntamente com o seu negócio principal, o Cuidado Renal Contínuo, a empresa aposta na expansão de áreas complementares e na área de cuidados intensivos.
A Fresenius Medical Care está listada na Bolsa de Valores de Frankfurt (FME) e na Bolsa de Valores de Nova York (FMS). Para obter mais informações, visite o site da empresa. A Fresenius Medical Care está presente no Brasil há mais de 25 anos. No país, são cerca de 3 mil colaboradores, uma fábrica localizada em Jaguariúna (SP) e outra em Campo Mourão (PR), duas bases operacionais de serviços de nefrologia hospitalar e 31 clínicas de diálise, sendo responsável por mais de 1 milhão de tratamentos por ano.
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Top 5 Melhores Vitaminas para Cachorro em 2024
Bem-vindo ao nosso canal dedicado ao cuidado e bem-estar dos nossos fiéis amigos de quatro patas! Sabemos o quão vital é fornecer os nutrientes certos para nossos cães, especialmente quando estão fracos ou precisam de um impulso extra na saúde.
Hoje, vamos explorar as principais vitaminas e suplementos que fazem a diferença na vida do seu companheiro canino. Com tantas opções disponíveis, escolher a melhor vitamina para o seu cão pode ser desafiador. É por isso que reunimos as cinco principais no mercado, destacando seus benefícios e especificações individuais.
Em quinto lugar, o Pelo & Derme 750 DHA + EPA da Vetnil. Este suplemento é uma excelente escolha para fortalecer e manter a saúde dos pelos e da derme, reduzindo significativamente a queda de pelo em apenas uma semana, como relatado por diversos usuários satisfeitos.
Em quarto lugar, apresentamos o Eritrós Dog Tabs, um suplemento rico em vitaminas, aminoácidos e ácido fólico, ideal para cadelas prenhas, auxiliando na formação saudável dos fetos e evitando condições como anemia e hiperemese gravídica.
O terceiro colocado é o Aminomix Pet, um pó repleto de vitaminas, minerais e aminoácidos essenciais para a saúde do seu cão. Perfeito para filhotes e fases críticas da vida, esse suplemento melhora significativamente a qualidade nutricional da dieta do seu animal de estimação.
Na segunda posição, temos o Flexadin Advanced, um suplemento atrativo para os cães, especialmente idosos, graças à sua fórmula única que mantém as articulações saudáveis, melhorando a mobilidade e flexibilidade.
E, finalmente, em primeiro lugar, temos o Glicopan Pet. Esta vitamina apresenta resultados rápidos, sendo um tratamento eficaz para cães com condições de nutrição deficientes. Ideal para abrir o apetite, melhorar o estado geral e fornecer energia adicional para o seu companheiro canino.
Todos os links para esses produtos estão disponíveis na descrição abaixo, para que você possa encontrar as melhores ofertas e cuidar ainda melhor do seu amigo de quatro patas.
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